A nossa estadia na Guatemala foi muito agradável, com grande superação de expectativas, pena que infelizmente o país ainda não seja muito visitado pelos brasileiros. Descubra nesse texto o que fazer em Antígua (Guatemala).
Com certeza é falta de propaganda, pois, como eu expliquei no post anterior, é muito fácil chegar (vôos com apenas 1 conexão), e é incrível como os lugares são bonitos e culturalmente ricos.
Leia aqui: Guatemala Turismo e viagem: Arquitetura colonial, vulcões, Caribe e Mundo Maia
Então na Guatemala estávamos iguais aos vulcões daqui: cheios de atividades! Rsrs
O que você vai encontrar nesse artigo
- O que fazer em Antígua Guatemala
- O que fazer em Antígua Guatemala: artesanato e gastronomia
- O que fazer em Antígua Guatemala: Subida ao Vulcão Pacaya
- O que fazer em Antígua Guatemala: Bate e volta até o Lago Atitlán
- Vilas Maias ao redor do lago:
- 1- Santiago Atitlán:
- 2- San Pedro La Laguna:
- 3- San Marcos La Laguna:
- 4- Santa Cruz la Laguna: Uma das vilas mais idílicas e pitorescas do lago.
- Além dessas tem também a vila de Jaibalito, que está mais próxima de Panajachel.
- A seguir: Clique aqui para ver as incríveis pirâmides de Tikal
- Recadinho final:
O que fazer em Antígua Guatemala
Viemos para Antígua Guatemala a primeira capital do império espanhol na América Central. Praticamente a Ouro Preto Guatemalteca.
É conhecida como a cidade que abriga um dos maiores e mais coloridos festivais religiosos do mundo. A Semana Santa, é comemorada com elaborados tapetes de rua e muitas procissões, com centenas de devotos.
Mas existem muitas outras razões para viajar para cá em qualquer época do ano, incluindo boa comida, bons hotéis de todos os preços, arquitetura colonial, vulcões ativos e passeios de um dia.
É patrimônio da UNESCO, foi fundada em 1543, e ganhou o charme do Barroco espanhol durante três séculos de domínio. Já foi destruída por terremotos cerca de 15 vezes, e após um deles o rei da Espanha mandou evacuar a cidade, transferindo a capital. Mas a cidade foi restaurada, e conserva mais de 500 anos de história, sendo considerada a mais bem preservada cidade colonial espanhola na América Central.
Andamos pelas suas belas ruas de paralelepípedos, e observamos os moradores locais, que são descendentes e se comunicam em dialetos indígenas.
O que fazer em Antígua: Visitar as belas Igrejas
Há pelo menos uma dúzia de igrejas e Conventos em por aqui e muitas delas estão em ruínas, em razão da forte atividade sísmica da região.
Todas são únicas e especiais, então descubra cada uma delas.
O que fazer em Antígua Guatemala: Mirante Cerro de la Cruz
A vista daqui é muito bonita, se avistando uma boa parte do desenho planejado da cidade de 81 ruas (9×9). Destaque para a visão completa do Vulcão Água que parte do dia permanece com o cume encoberto pelas nuvens. Com certeza essa vista nos remete ao passado e nos faz refletir sobre a passagem do tempo.
Antígua, Guatemala e ao fundo o Vulcão Agua, visto do mirador Cerro de la Cruz. Subimos o morro de tuk tuk e descemos a pé.
O que fazer em Antígua Guatemala: artesanato e gastronomia
A cidade possui vários locais de galerias de arte e cultura, lindos jardins e restaurantes sofisticados.
Aproveite suas agradáveis ruas, os centros de artesanato e a excelente gastronomia.
O que fazer em Antígua Guatemala: Subida ao Vulcão Pacaya
A cidade é cercada por três vulcões: Fogo, Agua e Pacaya. Esse último, que tinha erupções regulares desde 1965, a partir de 2010 diminuiu bastante as atividades.
Fernando reservou uma caminhada de meio período ao Pacaya, que muitas agências de turismo locais vendem, e a caminhada é íngreme e longa. Mas durante o percurso tinha alguns animais para carregar os cansados, mediante contribuição para o dono do animal.
Lá em cima estava bem nublado e não foi possível nem ver lava, nem fumaça do vulcão Pacaya. No entanto, conseguiram assar marshmallows só com o calor do solo. Impressionante!
O que fazer em Antígua Guatemala: Bate e volta até o Lago Atitlán
Depois rumamos para a região do Lago Atitlán.
A cor do lago é de um azul profundo e seus 3 vulcões ao fundo, rodeado de bucólicos vilarejos Maias possuem uma cultura viva.
É considerado um dos lagos mais bonitos do mundo, que se formou após uma erupção vulcânica.
O viajante e cronista do século XIX John L. Stephens, escrevendo “Incidentes de viagens na América Central”, chamou o Lago de Atitlán de “o espetáculo mais magnífico que já vimos” e olha que ele conhecia bastante lugares! Hoje, mesmo os viajantes mais experientes se maravilham com esse local incrível. Por ali existem pescadores artesanais, colinas férteis e, acima de tudo, os vulcões, permeando toda a área com uma beleza misteriosa.
Nunca parece ser o mesmo duas vezes. Não é de admirar que muitos estrangeiros se apaixonaram pelo lugar e fazem suas casas aqui. A principal cidade do lago é Panajachel e a maioria das pessoas começam por lá a visita em Atitlán.
Aldous Huxley
Vilas Maias ao redor do lago:
E por aqui pode-se caminhar até o cume do vulcão San Pedro e visitar as aldeias ao redor, tendo cada uma, características distintas:
1- Santiago Atitlán:
Tem uma forte identidade indígena;
2- San Pedro La Laguna:
Aninhada entre as encostas verdejantes do vulcão San Pedro e o lago encantador, a cidade abriga uma população de cerca de13.000 pessoas, principalmente de descendência Maia de Tzutujil. Ao lado deles, há uma mistura eclética de expatriados, hippies e mochileiros internacionais.
Essa vila tem uma real oficial reputação de ser um paraíso para mochileiros. Possui ares alternativos e todo mochileiro da América Central se encontra por aqui em algum momento. Alguns param por alguns dias, esperando aproveitar as festas, enquanto outros ficam por semanas – até meses – atraídos pelo deslumbrante lago Atitlán, cercado por vulcões, e sua atmosfera descontraída. Visitamos essa vila pitoresca.
3- San Marcos La Laguna:
é um refúgio para os recém-chegados.
4- Santa Cruz la Laguna: Uma das vilas mais idílicas e pitorescas do lago.
O povoado de Santa Cruz La Laguna se encaixa perfeitamente na natureza do entorno, incluindo um resort à beira-mar e ao mesmo tempo uma vila indígena Kaqchiquel. A vila fica a cerca de 600m do Porto, sendo morro acima (existem tuk-tuks para te levar até lá caso você não queira ir andando). É um local encantador, com acomodações relaxantes, atividades na água e uma completa tranquilidade.
Além dessas tem também a vila de Jaibalito, que está mais próxima de Panajachel.
Aqui eu queria ter dormido pelo menos duas noites para conhecer as outras vilas, então já fica a dica. O lugar é gostoso demais para passar só uma tarde, como foi o nosso caso. Pena que não tínhamos tempo.
Todas essas vilas ao redor do lago são alcançadas de barcos. Escolha o seu vilarejo preferido e curta algum tempo por aqui.
A seguir: Clique aqui para ver as incríveis pirâmides de Tikal
Recadinho final:
Antes de me despedir, relembro apenas que a melhor forma de ajudar esse blog a manter-se vivo é usando os links que disponibilizo para fazer as suas reservas (é o que eu uso nas minhas viagens). Para você é exatamente igual e não paga mais nada, mas para gente faz total diferença. Nomeadamente:
reservar passeios pelas cidades pelo site Civitatis; reservar hotéis no booking através deste link; fazer Seguro Viagem pela Seguros Promo (os leitores do Blog elizabethwerneck.com têm 5% de desconto); ou procurar voos no Skyscanner aqui mesmo. Muito, muito obrigada.
Grande beijo,
Elizabeth Werneck e família.
[…] post: Descubra o Stopover – e ganhe um destino a mais na viagemNext post: Atrações na Guatemala: entre vulcões, ruínas Maias, arquitetura colonial e o lindo La… Postado 3 dias atrás 1 comentário por Elizabeth […]
Maravilha amiga, viajo no seu site.
[…] Se pretendes viajar e aventurar-te por outros países da América Central, aproveita para descobrir o que fazer em Guatemala: entre vulcões, ruínas Maias, arquitetura colonial e o lindo Lago Atitlá…. […]
[…] Leia também: Antígua (Guatemala): vulcões, ruínas, arquitetura colonial e o Lago Atitlán […]
[…] Você também poderá gostar: Antígua (Guatemala): vulcões, ruínas, arquitetura colonial e o Lago Atitlán […]