Roteiro de 15 dias pelos Balcãs: Croácia, Montenegro, Bósnia Herzegovina e Alemanha

Alguns países da antiga Iugoslávia foram os protagonistas do nosso maravilhoso roteiro na Europa.

Era a nossa primeira viagem internacional com minha bebê que na época tinha 4 meses (fez o mesversário de 5 meses lá). Posso dizer que foi um período muito especial, pois o tempo todo éramos surpreendidos por lugares incríveis, além da fase super gostosa que estava vivendo.

Já informo que em 15 dias não deu pra ver tudo que a gente gostaria, então pra deixar o roteiro um pouquinho mais completo vou tentar incluir o nome de algumas cidades que a gente não foi, pra quando você estiver montando o seu roteiro analisar se vale a pena incluir. Porque o meu lema é: É muita Europa pra poucas férias. Na verdade é muito mundo pra poucas férias. Hahaha.

Achei essa parte da Europa muito rica natural e culturalmente, e que também ainda guarda cicatrizes de uma guerra bem recente, que matou muitas pessoas.

“Aqueles que não conhecem a história estão fadados a repeti-la.” Edmund Burke
Este texto tem como objetivo falar do roteiro, então dessa vez não entrarei muito em detalhes sobre as atrações de cada lugar, porém qualquer dúvida é só perguntar, combinado?
Acho que alguns desses países aqui são menos turísticos em relação a outros países da Europa, sendo menos conhecidos por nós brasileiros. Mas posso te assegurar que são muito seguros, bonitos e mais baratos que os outros. Em 15 dias, foram 4 países, cerca de 10 cidades e 976 km!

Montando o roteiro dos Balcãs
Tínhamos apenas 15 dias disponíveis, mas por estarmos com a Iara (que na época estava com 4 pra 5 meses de idade), não queríamos passar muito tempo no carro (e estabelecemos um limite de 2 horas dirigindo de cada vez).
Preferimos viajar no final do mês de setembro, e começamos a viagem nos últimos dias do verão europeu entrando no outono, ah, como eu adoro viajar nesse período! Então foi exatamente isso que aconteceu: começamos a viagem no Sul da Croácia e estava bem calor, e pegamos deliciosos dias de praia, e a medida que a gente ia para o Norte os dias iam esfriando.

Eu sempre falo que, pra mim, o mês de setembro é uma excelente opção porque já foge da altíssima temporada de julho e agosto (nunca viajei nesses períodos pra cá).
Compramos as passagens pela Lufthansa com ida por Dubrovnik na Croácia e volta por Zagreb, também na Croácia, com escala em Frankfurt, na Alemanha.

Muitas pessoas estendem a viagem e conhecem também a Eslovênia, então recomendo ir ou voltar por Liubliana, se você tiver mais dias.

Transporte nos Balcãs
Como estávamos em 5 pessoas alugamos um carro, pois é sempre mais suave dividir o aluguel por mais pessoas.
Apesar dessa região ser servida por ônibus achei muito bom o carro porque conseguimos aproveitar o máximo dos lugares, além de ter mais liberdade pra fazer o nosso horário, pois como seria a primeira vez da minha bebê fazendo turismo não sabia como se sairia. Adianto que foi incrível. “She is a good traveller”. Essa era (ainda é) a frase que o pai dela responde quando as pessoas dos países visitados perguntam sobre viajar com ela.

Achamos tranquilo dirigir pelas estradas daqui, boas e bem sinalizadas, apesar de termos visto maus motoristas. Os postos de fronteira de modo geral foram tranquilos, só indo de Montenegro para Bósnia e Herzegovina que foi muitíssimo demorado, ficamos horas parados.

Baixamos o Google maps para usar offline, e tivemos GPS mesmo sem internet.

Além de estradas, outro meio de transporte usado foi um barco de Split, na Croácia para a Ilha de Hvar, para passar o dia, mas fomos a pé até o Porto, deixando o carro no estacionamento próximo ao hotel.

Sobre estacionamentos também foi tranquilo, a gente deixava o carro sempre no estacionamento sugerido pelo hotel, e andávamos a pé ou de ônibus urbano.

DUBROVNIK, CROÁCIA
Começamos pela belíssima e imperdível Dubrovnik. Ficamos 3 noites por aqui e a escolha do nosso hotel foi fundamental para a experiência ter sido tão especial. Ficávamos na praia ao redor do hotel na parte da manhã, e a tarde saíamos para conhecer a cidade histórica.

Esse hotel é perfeito!
Café da manhã maravilhoso (com espumante incluído), decoração perfeita, staff atencioso! É bem localizado por causa da praia, e tem um ponto de ônibus urbano bem perto que te leva até a cidade histórica.


O hotel parece um sonho, minha estadia lá foi inesquecível.

Dica preciosa: pegue um quarto com vista pro mar.

O valor está acima da média das diárias das nossas viagens, mas vale cada centavo, a vista e o serviço são espetaculares.
Dubrovnik é uma importante (e linda) cidade fortificada no extremo sul da costa da Dalmácia, localizada entre o Adriático e os Alpes Dináricos. O centro histórico só para pedestres é especialmente charmoso.

Num dos dias aqui fizemos um tour a pé com a Nataša Brailo, uma guia turística Croata, mas que fala português fluentemente. Foi ótimo. Ela é culta, inteligente, com um português perfeito, que conhece bem as informações de sua cidade e país.

Nós fizemos um tour de cerca de 3 horas pela cidade antiga e com explicações perfeitas e indicações de melhores praias, restaurantes frequentados por locais, etc. Super indico!

E destacamos a Catedral, o Palácio do Reitor, os Mosteiros Franciscano e Dominicano, a Igreja de São Brás e a rua conhecida como Stradun.




O centro histórico foi notavelmente reconstruído após a Guerra dos Bálcãs e é Patrimônio da UNESCO. Impossível falar dessa cidade sem citar a série de TV chamada Game of Thrones, que teve praticamente todas as temporadas gravadas por aqui.


MONTENEGRO
Saímos de Dubrovnik, na Croácia em direção à Montenegro.
O país, que faz fronteira com o mar Adriático, Albânia, Kosovo, Bósnia e Herzegovina, Croácia e com a Sérvia, é uma pequena e montanhosa república situada nos Balcãs, e apesar de ser metade do tamanho do menor Estado brasileiro, (Sergipe), abriga um dos maiores cânions da Europa.

Vista linda das Bocas de Kotor, ou ainda baía de Cátaro. É um profundo braço do mar Adriático, na costa de Montenegro, onde se situa a cidade de Kotor, antiga Cattaro.
Entre 1945 e 1991, foi uma das repúblicas da Iugoslávia e até Junho de 2006, foi uma das duas repúblicas que integraram o Estado da Sérvia e Montenegro, quando aí se tornou independente. Mas antes disso passou centenas de anos batalhando contra a dominação do império Otomano, o Austro-Húngaro, a República de Veneza, e finalmente a Sérvia.

Sua capital é Podgorica, mas a maior atração do país é a região de Kotor, considerada Patrimônio Cultural, Natural e Histórico pela UNESCO é pra cá que viemos.

Para chegar lá, optamos por ir pelo caminho mais longo, e mais bonito, já que contornava toda a baía. A vista da estrada faz parte da viagem, sendo um daquelas lugares pra dirigir sem muita pressa. Então fomos dirigindo, parando, fotografando, só faltou dar um mergulho na praia de águas cristalinas dos fiordes montenegrinos.

PERAST, MONTENEGRO
Passeamos ao longo da costa pela Baía de Boka Kotorska, o fiorde do sudeste europeu. Muitas cidadezinhas e vários cenários lindos, como por exemplo a pequena Perast, onde vimos as suas lindas construções.

Almoçamos aqui e foi uma parada super gostosa no nosso dia!

O país é maravilhoso e ainda precisa ser descoberto pelos brasileiros. O destino é ideal para férias de verão.

Seguimos viagem e chegamos a:
KOTOR, MONTENEGRO

Localizada em uma bela baía, na costa adriática de Montenegro, Kotor (Cátaro) é fortificada e próxima dos penhascos de calcário da montanha Lovćen. A cidade é mergulhada na tradição e história, com lindas vistas.

Caracterizada por ruas sinuosas e praças, a cidade velha medieval tem várias igrejas românicas, inclusive uma Catedral. Alberga também o Museu Marítimo, que explora a história marítima local.

Um local incluído na lista de Patrimônio Mundial da UNESCO, a antiga cidade foi construída entre os séculos XII e XIV e está repleta de arquitetura medieval e monumentos históricos.

Um dos programas mais realizados na cidade é a trilha que te leva até o ponto mais alto das muralhas. Ao subir 1350 degraus você chega até o topo da fortaleza de pedras e de lá, tem uma bela vista dos fiordes montenegrinos, da peculiar muralha que envolve a cidadela e da linda Baía que a rodeia, com destaque para a Catedral de São Trifun.

Estendendo-se por quatro quilômetros, as muralhas da cidade que têm protegido Cátaro durante séculos, conduzem até a fortaleza de São João.


A cidade é ponto de parada de cruzeiros marítimos, além de ser um local onde as pessoas hospedadas em Dubrovnik, na Croácia, vêm, passam o dia, e voltam para lá, deixando à noite aqui muito tranquila.

Provavelmente se eu não tivesse com uma bebê poderia fazer isso, mas agora ando viajando mais tranquila.



Pernoitamos aqui 2 noites e foi muito bom!
Aliás, mesmo a moeda do país sendo o euro, os preço são muito melhores que na vizinha Croácia.
Ficamos hospedados no Boutique Hotel Cattaro. O hotel está localizado dentro da cidade antiga, sendo o melhor ponto da cidade, além do conforto e elegância.

O hotel é lindo e as janelas se abrem para a praça principal. Funcionários eficientes, com um excelente café da manhã servido em varanda com vista para a cidade antiga. Perto do estacionamento público e da praça principal da cidade murada. Recomendo fortemente o hotel .

Dica de local que não fomos mas é famoso: Riviera de Budva, um centro de veraneio montenegrino. Então quando você vier pra cá não deixe de incluir no seu roteiro.
MOSTAR, BÓSNIA & HERZEGOVINA
Seguimos viagem com destino à Bósnia e Herzegovina: eu jamais imaginei que algum dia eu viajaria pra cá. Durante a minha adolescência ouvi falar muito da guerra, (o U2 até gravou uma música para levantar donativos em prol dos sobreviventes), e essa federação surgiu apenas em meados da década de 90 após uma sangrenta guerra civil com a criação de duas regiões politicamente autônomas: ao norte a Bósnia; e ao sul Herzegovina.

Ela faz fronteira com a Sérvia, Croácia e Montenegro.
Como nós estamos acostumados a falar apenas “Bósnia”, logo que comecei a pesquisar para vir para cá fui orientada a chamar o país pelo nome completo, uma vez que nosso destino seria na parte da “Herzegovina”.

O país apesar de ser na Europa é de maioria Muçulmana, repleto de bonitas mesquitas, coloridos bazares árabes e charmosos povoados.


Chegamos a Mostar, localizada a cerca de 130km da capital Sarajevo, e foi um importante centro comercial durante o Império Otomano, no séc. XVI. Agora as ruas de pedras são tomadas por turistas, e restaurantes, e o comércio segue vibrante até os dias de hoje.

O cartão postal da cidade é uma ponte que hoje é Patrimônio da UNESCO, e protagonizou uma das cenas mais simbólicas da guerra da Bósnia, em 1993, quando foi destruída por bombardeios. O governo lançou um programa de reconstrução nos últimos anos e o país segue se reconstruindo.

Muitos cidadãos com 30 anos tem uma memória bem viva dessa guerra.
O país é bem bonito, ainda carrega as cicatrizes de uma guerra horrível mas as pessoas dão ao lugar sua alma.
Então já salva essa dica: se você quer ter o primeiro contato com o mundo árabe, mas não se sente muito seguro ainda (porque é muito longe ou diferente da nossa cultura), pode vir, sem medo, para a Bósnia e Herzegovina. O país é marcado por influências das culturas oriental e ocidental, e apesar de ser considerado menos rico que outros países vizinhos europeus ele é seguro e mais barato. Sem contar os maravilhosos artesanatos. Eu adoro souqs árabes, e você?

Ficamos hospedados na parte histórica da cidade, no pitoresco Hotel-Restaurant Kriva Cuprija.

O hotel está localizado em excelente ponto. Bem perto das pontes históricas, inclusive uma é no hotel! O café da manhã é delicioso, os quartos são limpos e os funcionários são bastante atenciosos. Eu realmente recomendo. Talvez não recomendaria para pessoas com dificuldade de locomoção, porque tem muitas escadas e rampas, aí eu sugiro a hospedagem na parte nova da cidade.

Depois que saímos de Mostar passamos por
POČITELJ, BÓSNIA & HERZEGOVINA
Essa pequena vila tem uma mistura surpreendente de arquitetura medieval com forte influência do império otomano. As ruelas e casas de pedras ainda guardam alguns resquícios da muralha que cercava o vilarejo entre os séculos XVI e XVIII.

Dica de local que não fomos mas é famoso por aqui: Medugorje, na Bósnia-Herzegovina. Lá tem um Santuário católico de Nossa Senhora de Medugorje, no qual se celebram as aparições da Virgem Maria que tiveram início a 24 de Junho de 1981 e que se repetem até hoje segundo relatos de fiéis. Então quando você vier pra cá não deixe de incluir no seu roteiro, caso turismo religioso seja de seu interesse.
SPLIT, CROÁCIA
Depois que saímos da Bósnia e Herzegovina voltamos para a Croácia, na região da Dalmácia (quem nasce aqui é dálmata ⚫️⚪️). Chegamos em Split, segunda maior cidade da Croácia e principal porto do país.

A cidade é um dos maiores resquícios de império romano dos Balcãs. E por aqui visitamos seu centro histórico, que também é tombado pela UNESCO, com destaque para o Palácio de Diocleciano, o imperador romano que perseguia cristãos, o Templo de Júpiter e a Catedral.


Além da riquíssima parte histórica achei Split bastante jovem, animada e badalada. Ou seja, pra mim é um destino turístico completo!

Esse calçadão de mármore exclusivo para pedestres chama-se Riva, e boa parte da movimentação de Split passa, necessariamente, por essa orla, mais conhecida como o coração da cidade. Aqui, o Porto e a rodoviária estão conectados ao restante da urbe, além de ser passagem para algumas praias da região. Dica de ouro: hospede-se por aqui.


À noite, na Riva, tinha vários shows com bons bares e restaurantes. Tivemos a sorte de assistir ao show do ABBA cover ao ar livre! Verão europeu é assim! Muitas atrações.
HVAR, CROÁCIA
Um passeio maravilhoso que fizemos foi passar o dia em Hvar, ilha badalada e maravilhosa dessa região.
O acesso à ilha foi por meio de ferryboat, que foi muito fácil, não sendo necessário adquirir a passagem com antecedência.

Hvar (pronuncia-se Rúar) é considerada a mais turística das ilhas da Dalmácia.

Sua fama, apesar de vir da antiguidade, por causa de sua posição estratégica, dos monumentos históricos e culturais, das belas praias e gastronomia, até hoje é um dos destinos mais procurados na Croácia.



E por aqui almoçamos, passeamos e descansamos.


Dica de local que não fomos mas é famoso por aqui: ZADAR, ainda na costa da Dalmácia. É também uma cidade histórica com vestígios de várias civilizações (romana, bizantina e veneziana). Por lá existem ruínas do Fórum Romano (do séc. II a.C.), Catedral antigas, bem como o moderno órgão do mar, que funciona por meio da força das ondas do mar. Então quando você vier pra cá não deixe de incluir no seu roteiro.
PLITVICE, CROÁCIA
Depois do café da manhã saímos em direção ao Parque Nacional dos Lagos de Plitvice, situado no centro do país. Chegamos para realizar um passeio de meio período. Essa parte da viagem foi a mais corrida, então se você puder reservar o dia todo ou pelo menos dois para curtir essa atração, é a recomendada.


Aqui apreciamos seus 16 lagos unidos por 62 cachoeiras, fenômeno único, com mais de 4000 anos, que faz com este local seja considerado Patrimônio Mundial pela UNESCO desde 1979.


Os tons variam do azul-índigo até o verde-esmeralda e do cinza até o azul.

Hospedamos no Hotel Degenija e jantamos por ali mesmo. Ao redor do parque existem várias cidadezinhas/ vilas para as pessoas pernoitarem por ali e curtir o parque pela manhã.Estava um friozinho bem gostoso, e o outono estava avançando.


ZAGREB, CROÁCIA
Chegamos à capital croata e já fomos passear. A cidade possui forte influência austríaca e húngara, enriquecida por sua arquitetura neoclássica, onde tivemos a oportunidade de entender um pouco mais da história e cultura do país.

Visitamos a Catedral gótica – dedicada a Santo Estevão, a São Ladislau e à Virgem Maria – a Praça do Mercado, o exterior da Igreja de São Marcos (símbolo da cidade) e a Praça Jan Belacic, coração da cidade e ponto de encontro dos habitantes locais.

Ficamos hospedados no Esplanade Zagreb Hotel, apelidado carinhosamente de “Copacabana Palace” da Croácia.

O bacana aqui é que o hotel carrega uma linda história, pois foi construído para atender os passageiros do luxuoso Expresso do Oriente! Por conta disso, recebia hóspedes exigentes e com toda certeza dava conta disso!
Fizemos tudo a pé por aqui, a caminhada até o centro é bem tranquila, passa por lindos jardins e belas construções históricas, e leva de 15 a 20 minutos. Decoração elegante, belas peças, um excelente serviço de café da manhã e bar elegante com serviço variado.

Toda a estrutura é enorme e clássica, e apesar de bem antigo parece novo.

O Expresso do Oriente foi o trem que ligava Paris a Constantinopla (hoje Istambul). Foi considerado um dos trens mais luxuosos do mundo, com passageiros que incluíam desde burgueses milionários até membros da aristocracia europeia.
FRANKFURT, ALEMANHA
Saímos da Croácia de avião e chegamos à cidade de Frankfurt, a capital financeira da Alemanha e cidade natal de Goethe. Aqui pegamos frio e muita chuva, e passeamos pela cidade mesmo assim.
Conhecemos a Praça Römerberg, onde em 1933 os nazistas queimaram milhares de livros, rodeada pelos lindos edifícios em enxaimel, com a Prefeitura, a Ópera e a igreja de S. Nicolau.

Dicas de onde comer e beber em Frankfurt
Paulaner: Restaurante típico com comidas tradicionais alemãs e uma das cervejas mais famosas do país.

Jantamos também com um amigo num lugar super legal. Um antigo portão medieval da cidade, com boa localização, equipe muito simpática, serviço rápido e preços acessíveis. Recomendo o local.

Ficamos hospedados no hotel de rede japonesa hotel Toyoko Inn, próximo à estação central de trem e foi muito confortável ter descido do avião, entrado no trem, saído da estação e andarmos poucos metros para chegar ao hotel.
Quartos pequenos, mas limpos, café da manhã razoável e ótimo preço. O mais legal do hotel é a privada japonesa que tem várias funções úteis. Nunca tinha visto, Hahaha.

De Frankfurt pegamos nosso vôo de volta ao Rio e mais uma vez a Iara dormiu durante toda a viagem.
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